Relaxamento de algumas medidas entra em vigor a partir de domingo.
A terceira prorrogação do estado de emergência em Espanha, proposta pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez, foi esta quarta-feira aprovada, prolongando assim por mais duas semanas, de 26 de abril a 9 de maio. Está em vigor desde 15 de março. O governo espanhol reuniu-se esta quarta-feira para discutir a nova fase de redução de medidas, e Sánchez sublinhou que o levantamento do confinamento geral deverá ser "lento e gradual" para que seja seguro. O relaxamento das regras permite que os menores até aos 14 anos possam fazer pequenos passeios acompanhados por um adulto, enquanto os de idade entre 14 e 18 anos podem sair com um adulto para realizar atividades essenciais, a partir de dia 27 deste mês.
O governo espanhol reuniu-se esta quarta-feira para discutir a nova fase de redução de medidas, e Sánchez sublinhou que o levantamento do confinamento geral deverá ser "lento e gradual" para que seja seguro. O relaxamento das regras permite que os menores até aos 14 anos possam fazer pequenos passeios acompanhados por um adulto, enquanto os de idade entre 14 e 18 anos podem sair com um adulto para realizar atividades essenciais, a partir de dia 27 deste mês.
Estado de Emergência em Espanha prolongado até dia 9 de maio
Foi ainda definido que durante a fase de transição o Ministério da Saúde continuará a decidir, podendo modificar, expandir ou restringir as medidas. PORMENORES
PORMENORES
Óbitos aumentamOs últimos dados referentes a Espanha apontam para 435 mortes em 24 horas, mostrando um ligeiro aumento em relação aos números de terça-feira. No total, há 21 717 vítimas mortais no país vizinho.
Mais de 25 mil mortosEm Itália foram esta quarta-feira ultrapassados os 25 mil óbitos provocados pela Covid-19, tendo sido registadas 437 mortes em 24 horas, o número mais baixo dos últimos três dias.MUNDO EM PORTUGUÊS Aulas em Cabo Verde podem ser prolongadas até 31 de julho Investigação a atos pró-intervenção militar no Brasil VOLTA AO MUNDO
Aulas em Cabo Verde podem ser prolongadas até 31 de julho
Investigação a atos pró-intervenção militar no Brasil
VOLTA AO MUNDO
Três semanasQualquer pessoa que chegue a Pequim vinda do exterior passa a ter de cumprir três semanas de confinamento obrigatório, e não os 14 dias que vigoraram até agora. E só entram no país diplomatas e empresários da área da saúde.
Vacina testadaA Alemanha aprovou o teste clínico da vacina contra a Covid-19, sendo que no início serão testadas cerca de 200 pessoas saudáveis, entre os 18 e os 55 anos. A vacina será também testada quanto à eficácia no fornecimento de imunidade.Óbitos aumentamO número de vítimas mortais em África aumentou para 1191, sendo que já se contam mais de 24 mil casos registados da doença em 52 países, segundo os dados do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana.
Máscaras doadas Oitenta portugueses residentes na China doaram 3200 máscaras de proteção ao Sistema Nacional de Saúde português. As máscaras que foram adquiridas a um produtor no sudeste da China foram entregues na embaixada em Pequim.
Morgue encerradaFoi encerrada com um ato solene em homenagem às vítimas da Covid-19 a morgue provisória criada no Palácio do Gelo, em Madrid. Esta é a segunda instalação provisória deste tipo a ser fechada na região da capital espanhola.
LocalizaçãoA Índia planeia fabricar pulseiras que permitam monitorizar a localização e a temperatura de pacientes que estejam infetados com a Covid-19. A pulseira vai rastrear pacientes em quarentena, auxiliando os profissionais de saúde.
Queixa contra a chinaO estado do Missouri apresentou uma queixa contra o governo chinês, acusando Pequim de esconder a gravidade da epidemia de Covid-19, que acabou por causar danos económicos e humanos irremediáveis no estado norte-americano.
Novas espéciesForam descobertas pelo menos quatro novas espécies de morcegos ‘primos’ do morcego hospedeiro do vírus. Os investigadores afirmam que quanto mais se souber destes animais mais fácil será evitar as doenças que possam transmitir.
Testes insuficientesO Conselho Norueguês de Refugiados alertou que quase nenhum dos mais de 10 milhões de deslocados que vivem em campos de refugiados foi testado, avisando que se não forem feitos mais testes o vírus pode espalhar-se.
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