Cerca de 15.000 pessoas estão a receber acolhimento em 13 centros de acomodação.
O número de mortes provocadas pela chuva intensa e cheias no sul de Moçambique subiu esta terça-feira de sete para nove, de acordo com o Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD).
O total de pessoas afetadas na província e cidade de Maputo ascende a 39.225, sendo o distrito de Boane, 30 quilómetros a sul da capital, o mais afetado com um total de 13.000 de alguma forma atingidas pelas chuvas intensas entre 07 e 13 de fevereiro.
De acordo com os dados do INGD, um total de 7.600 casas ficaram inundadas.
Cerca de 15.000 pessoas estão a receber acolhimento em 13 centros de acomodação.
Há ainda danos em centros de saúde e em várias escolas, deixando sem aulas milhares de alunos.
Ao nível dos meios de subsistência, o organismo estima que haja 4.000 hectares de produção agrícola perdida e há registo de 73 embarcações de pesca desaparecidas.
Moçambique está em plena estação das chuvas, que decorre de outubro a abril, e que está a ser especialmente severa, com uma acumulação de 370 milímetros de chuva na região de Maputo só na última semana, quase o triplo da média esperada para cada mês de fevereiro.
A chuva intensa tem afetado parte da sub-região oriental da África Austral, com a África do Sul a anunciar esta terça-feira 12 mortes e a declarar o estado de catástrofe natural em várias províncias, incluindo Mpumalanga, que faz fronteira com Moçambique.
Muitos destes caudais de países vizinhos acabam por desaguar na costa moçambicana.
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