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Arriscam perpétua por torturar e cortar pénis

<p align="justify" class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt; background: white">Foi ainda raptada uma mulher que não sofreu quaisquer ferimentos. 

09 de novembro de 2013 às 12:16

Os quatros suspeitos de um violento crime, na Califórnia, foram detidos e a acusação pode levar a uma pena de prisão perpétua. Os homens raptaram, agrediram, queimaram e cortaram o pénis de um homem, que pensavam ser rico. A vítima, que não foi identificada, sobreviveu ao rapto e à mutilação genital, mas esteve um longo período internado.

Durante duas semanas, os suspeitos vigiaram e seguiram a vítima. O homem, que era dono de uma loja de marijuana - na Califórnia é legal quando para utilização medicinal -, fez várias viagens de carro para negociar um contrato, e os quatro detidos deduziram, incorretamente, que as viagens eram para esconder dinheiro.

No início do mês de outubro, os suspeitos entraram em casa da vítima e raptaram-na juntamente com a namorada de um amigo, que também estava no local. Pegaram no carro da vítima e conduziram até a um deserto, onde torturam o homem.

Três dos suspeitos, Ryan Kevorkian, Kyle Handley e Nayeri, tentaram destruir qualquer evidência que pudesse identificar a vítima. De acordo com relatório da polícia, o dono da loja foi queimado com um maçarico e, só depois, o pénis foi amputado.

Quando se aperceberam que não havia dinheiro em lado nenhum, largaram as duas vitimas à beira da estrada e fugiram.

A mulher não foi magoada e conseguiu encontrar um carro de patrulha, depois de correr quase dois quilómetros no escuro.

Ryan Anthony Kevorkian, 34 anos, e Naomi Josette Kevorkian, 33 anos, foram detidos na sexta-feira em Fresno, Califórnia.

No dia anterior, quinta-feira, o terceiro suspeito, Nayeri, tinha sido interceptado na República Checa quando tentava apanhar um voo para Espanha.

O quarto homem, Kyle Shirakawa Handley, 34 anos, estava preso desde final de outubro, um dia após o crime. Handley é considerado pelas autoridades como o cabecilha do grupo.

Todos os detidos estão acusados de rapto, violência agravada, tortura, assalto e ferimentos corporais.

Os quatros homens enfrentam uma pena máxima de prisão perpétua, sem possibilidade de pedirem prisão domiciliária.

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