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Astronautas presos no espaço há três meses podem demorar mais a regressar à Terra do que se imaginava

Missão tinha duração prevista de apenas oito dias.

31 de agosto de 2024 às 17:13

O foguetão Falcon não tripulado da SpaceX explodiu de forma violenta, na quarta-feira, e a estadia dos dois astronautas da NASA presos no espaço há três meses não tem fim previsto, conta o Daily Mail.

Sunita Williams e Barry Wilmore, que descolaram a 5 de junho e iriam passar apenas oito dias no espaço,

 estão presos a bordo da nave Boeing Starliner, na Estação Espacial Internacional, há quase três meses devido a problemas técnicos.

A Administração Federal de Aviação vai investigar as causas da explosão do Falcon 9, o que pode atrasar a data de lançamento da Crew Dragon que está prevista para 24 de setembro e, consequentemente, o regresso dos dois astronautas.

A outra solução é aguardar 

pela nova cápsula Dragon da SpaceX, que pode transportá-los para casa mas apenas em fevereiro de 2025, uma vez que a NASA quer ter certeza de que o foguete está em perfeitas condições antes de transportar uma tripulação. Não é clara a duração da investigação.

Deverão regressar na nave Crew Dragon da Space X, programada para lançar o astronauta Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov em direção à Estação Espacial Internacional, segundo a NASA.

"Nós odiamos a SpaceX. Falamos mal deles a toda a hora e agora eles vêm-nos 'safar'", comentou um funcionário da Boeing, que não se quis indentificar, em declarações ao New York Post

A nave Boeing Starliner deverá regressar à Terra a 6 de setembro, sem qualquer tripulação a bordo.

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