page view

Interpol procura negociante português de nitrato de amónio por causa da explosão em Beirute que causou 200 mortos

Português examinou o armazém no porto de Beirute, em 2014, onde estava o carregamento de nitrato de amónio, que explodiu em agosto.

12 de janeiro de 2021 às 12:53

A Interpol emitiu um mandado contra um comerciante português que, em 2014, examinou o armazém no porto de Beirute onde estava o carregamento de nitrato de amónio, que explodiu em agosto, causando mais de 200 mortos, informou esta terça-feira a EFE.

Segundo adianta a agência noticiosa espanhola EFE, citando a sua congénere libanesa ANN, Ghassan al Joury, procurador do Ministério Público que investiga a explosão na capital libanesa, que causou ainda cerca de 6500 feridos, recebeu uma cópia da notificação daquela organização internacional de polícia criminal (Interpol) contra o "negociante de nitrato" na passada terça-feira, sem adiantar mais detalhes sobre o assunto ou o paradeiro do cidadão português.

Ghassan Al Joury, que há um mês assumiu a direção da investigação depois que o procurador-geral libanês, Ghassan Oueidat, ter abandonado o inquérito por alegadas ligações com um dos ministros acusados da tragédia, obteve a confirmação hoje de outro alerta da Interpol contra o proprietário do navio "Rhosus".

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8