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Bilhetes para cabines de 'sex-shop' com IVA máximo

O Tribunal de Justiça da União Europeia sentenciou esta quinta-feira que as cabines individuais de projecção de filmes pornográficos, existentes em muitas ‘sex-shops’, não são consideradas salas de cinema e, por isso, tem que lhe ser aplicado o IVA de 21 por cento.

18 de março de 2010 às 16:10

Em 2004, uma empresa belga, ‘Erotic Center BBVA’, foi condenada a pagar uma multa de 53 mil euros por ter aplicado a taxa mínima de IVA, 6 por cento, aos ingressos para as referidas cabines.

Depois de ter recorrido da sentença por alegar que as cabines deveriam ser consideradas salas de cinema, o Tribunal europeu deliberou que ver um filme individualmente e colectivamente não é a mesma coisa e, de acordo com a agência Lusa, a empresa terá que pagar a multa que lhe foi imposta.

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