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Fazer sexo virtual além do telefonema ou da vídeochamada. Saiba como

Séxologa reforça que deve estabelecer o que é permitido fazer antes de iniciar sexo virtual.

18 de dezembro de 2020 às 13:37

O sexo virtual não começa e termina com um telefonema ou uma vídeochamada. De acordo com Healthline, o sexo virtual começa muito antes e há várias formas de o explorar. A publicação sugere 'sexting' (mensagens de cariz sexual) para começar e dá como exemplo o Snapchat ou o Whatsapp para iniciar as conversas por lá, ou até mesmo o Twitter, como forma de 'provocar'.

Tudo começa por responder a umas questões, às quais deve responder a si próprio, antes de começar a fazer sexo virtual:

1. Eu quero usar palavras, sons, fotos ou vídeos para comunicar sexualmente?;

2. Que partes do corpo me sinto confortável para partilhar uma foto (

caso haja alguma e se quiser enviar)?

3. Quais os tipos da tecnologia a que tenho acesso ou que mais uso?

Quero fazer sexo virtual com alguém que conheço (por exemplo, parceiro ou amigo) ou quero fazer sexo virtual com alguém que não conheço?5. Estou realmente confortável para fazer sexo virtual?

A partir daqui, pode trabalhar sozinho/a ou em conjunto para analisar quais os tipos de sexo virtual que quer(em) explorar e se os dois (ou mais) estão a manter os limites pessoais.

Maile Manliguis, séxologa e diretora de operações de uma aplicação de namoro, 

reforça que deve estabelecer se é permitido salvar mensagens, fazer capturas de ecrã ou gravar vídeos com antecedência.

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