Secretário-geral da ONU insistiu que os seus funcionários e parceiros não devem ser perseguidos ou detidos no exercício das funções.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou a "detenção arbitrária" de sete funcionários da ONU pelos rebeldes Huthis do Iémen e exigiu a sua "libertação imediata", assim como a de todos os detidos desde 2021.
"Condeno veementemente a detenção arbitrária pelas autoridades Huthis de facto, em 23 de janeiro, de mais sete membros do pessoal da ONU em áreas sob o seu controlo. Exijo a libertação imediata e incondicional dos detidos na quinta-feira, bem como do pessoal das Nações Unidas, das organizações não-governamentais internacionais e nacionais, da sociedade civil e das missões diplomáticas detidos arbitrariamente desde junho de 2024 e dos detidos desde 2021 e 2023", exigiu Guterres, através de um comunicado.
O secretário-geral da ONU insistiu que os seus funcionários - e parceiros - não devem ser perseguidos ou detidos no exercício das suas funções e exigiu garantias de segurança para os bens e funcionários da ONU.
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