Líder da banda Eagles of Death Metal afirmou que sentiu que foi escolhido por Deus para tocar para as vítimas.
Jesse Hughes, líder do grupo Eagles of Death Metal, que atuou a 13 novembro, em França, aquando dos atentados terroristas, disse hoje acreditar ter sido "encarregado por Deus" para regressar a Paris e tocar para as vítimas.
"Tenho o sentimento de termos sido escolhidos pelas circunstâncias (...), para o melhor e para o pior. Tomo isso como uma responsabilidade. É Deus que me encarrega", disse o cantor em Estocolmo, na Suécia, onde retomou sábado a digressão europeia.
Em declarações à agência AFP, Hugues, que é um católico fervoroso, disse que sentia a necessidade de regressar a Paris e tocar para "os amigos" que foram vítimas dos terroristas em novembro.
No dia 13 de novembro de 2015, o grupo atuava no Bataclan, perante cerca de 1.500 espetadores, quando um comando de 'jihadistas' entrou na sala de espetáculos e abriu fogo indiscriminadamente, matando 90 pessoas, entre as quais o agente comercial da banda, Nick Alexander, e três membros da produtora.
O grupo, que tinha anulado a digressão europeia após os ataques, atuou sábado na capital sueca, vão atuar hoje em Oslo e depois em Paris, na terça-feira, no Olympia, naquelas que são as primeiras datas das atuações.
Em Estocolmo, as medidas de segurança para o concerto foram montadas com um forte dispositivo, incluindo polícias à civil.
Os espetadores que estavam a 13 de novembro no Bataclan, na capital francesa, terão direito a entrada gratuita, no concerto de dia 16, no Olympia.
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