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Júlia deixa de ser considerado furacão, mas perigo continua

Informação avançada pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA.

09 de outubro de 2022 às 22:29

O Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA indicou hoje que o Júlia deixou de ser um furação, ao cruzar a Nicarágua em direção ao oeste para chegar ao Pacífico, mas a ameaça de inundações e deslizamentos de terras permanece.

Às 17h00 (hora local), o Júlia estava a cerca de 65 milhas (105 quilómetros) a leste-nordeste de Manágua e a cerca de 270 milhas a leste-sudeste de San Salvador com ventos máximos sustentados de 70 milhas por hora (110 quilómetros por hora).

O furacão provocava ventos de até 140 quilómetros por hora quando atingiu a costa caribenha da Nicarágua, perto da Laguna de las Perlas, horas depois de milhares de pessoas terem sido retiradas para abrigos temporários.

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