Lusodescendente de 22 anos reivindicou ser um "patriota" e disse ter divulgado a informação confidencial para "expor e corrigir as mentiras que foram ditas pelo [ex-]Presidente [Joe] Biden" sobre a guerra na Ucrânia.
O membro da Guarda Nacional Aérea norte-americana Jack Teixeira, condenado por divulgar informação confidencial do Pentágono, declarou-se hoje culpado de acusações adicionais perante um tribunal marcial, apelando ao perdão do Presidente Donald Trump.
Num discurso de 10 minutos, o lusodescendente de 22 anos reivindicou ser um "patriota" e disse ter divulgado a informação confidencial para "expor e corrigir as mentiras que foram ditas pelo [ex-]Presidente [Joe] Biden e transmitidas à força ao povo americano" sobre a guerra na Ucrânia.
"Acredito que o Departamento de Justiça foi politizado contra o Presidente Trump e contra mim", acrescentou Teixeira, que disse ter agido sozinho e apelou aos membros da nova administração para que revertam as suas condenações.
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