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Ordenados sobem 9,6% desde a crise

Em 2007, Jean Claude Trichet, antigo presidente do Banco Central Europeu, recebia 345 mil euros.

08 de abril de 2014 às 13:07

Desde o início da crise financeira, com a falência do banco Lehman Brothers, em 2008, os responsáveis máximos do Banco Central Europeu (BCE) viram os seus salários aumentados em 9,6%. Em 2007, Jean Claude Trichet recebia 345 mil euros.

No ano passado, Mario Draghi recebeu mais de 378 mil euros, e o vice-presidente do banco, o português Vitor Constâncio, ganhou mais de 324 mil euros (mais 1,1% do que ganhava em 2011), segundo o relatório anual do BCE, ontem revelado. Em 2008, os salários dos administradores executivos do BCE subiram 1,9%; em 2009 a atualização foi de 2,5% e em 2010 de mais 2%. Em 2011 e 2013 as atualizações foram de 0,8%.

Os executivos do BCE ganham, além dos salários, despesas de representação e residência. O presidente tem casa dada pelo Banco, em vez do respetivo subsídio.

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