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Pedras e bomba contra casal suspeito

A polícia de São Paulo necessitou de recorrer a dezenas de homens fortemente armados e ao Grupo de Operações Especiais para proteger Alexandre Nardoni e Anna Jatobá, pai e madrasta de Isabella Nardoni – a menina que morreu no dia 29 do mês passado ao ser atirada pela janela do apartamento do sexto andar onde o casal mora, depois de ter sido brutalmente espancada e asfixiada. A fortes escolta policial não impediu, no entanto, que se registasse tumultos e até um engenho explosivo foi lançado contra os alegados criminosos.<br/><br/>

19 de abril de 2008 às 00:30

Alexandre e Anna, que se encontramemliberdadedepoisde nove dias em prisão preventiva, foram depor, pela segunda vez, na qualidade de únicos suspeitos da morte da criança. Desde muito cedo uma multidão enfurecida concentrou-se junto à residência do casal e chegou mesmo a tentar invadi-la para fazer justiça com as próprias mãos. O forte contingente policial conseguiu impedir o acesso da multidão a casa dos suspeitos mas, poucos quilómetros depois, sucederam-se novos tumultoseumengenhoexplosivode fabricocaseirofoilançadopara o local onde o casal passava.

Os dois suspeitos foram ouvidos em separado e depois confrontados com relatos de testemunhas e provas periciais. Esperava-se que fossem acareados e incriminados,oqueatéaofechodestaedição não tinha sido confirmado.

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