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Pilhagens, barricadas e pneus queimados marcam início da greve dos taxistas em Luanda

Cidadãos queixaram-se de dificuldades para circular e chegar ao local de trabalho, devido à falta de táxis. Polícia Nacional reforça presença nas ruas.

28 de julho de 2025 às 14:06
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Pilhagens, barricadas e pneus queimados marcam início da greve dos taxistas em Luanda

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Barricadas, pneus queimados, pilhagens e viaturas vandalizadas marcaram esta segunda-feira o início da greve na capital angolana dos taxistas de transportes privados, que condenaram o vandalismo e criticaram o aumento do preço dos combustíveis.

No dia em que os "azuis e brancos", como são conhecidos, decidiram não colorir as estradas de Luanda e demais províncias do país, o primeiro dos três dias de "paralisação pacífica", convocada por associações de taxistas, ficou marcada por atos de vandalismo nos diversos bairros da capital angolana.

Desde as primeiras horas de esta segunda-feira que vários cidadãos se queixaram de dificuldades para circular e chegar ao local de trabalho, devido à falta de táxis. Muitos tiveram mesmo de caminhar longas distâncias e outros de aguardar por mais de três horas nas paragens, como constatou a Lusa.

A situação levou a que a Polícia Nacional Angolana reforçasse a presença nas ruas da capital, como informam os meios locais, com o objetivo de garantir a ordem pública e salvaguardar a segurança dos cidadãos. 

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