Primeiro-ministro, o ministro dos Negócios Estrangeiros e o ministro das Finanças daquele país manifestarem reservas quando a implementação da lei.
O presidente deposto sul-coreano ignorou a oposição de três ministros à declaração de lei marcial, no início de dezembro, de acordo com um relatório do Ministério Público consultado este domingo pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A acusação do ministro da Defesa, em funções durante o golpe de Estado e considerado um dos instigadores, revela que o então primeiro-ministro, o ministro dos Negócios Estrangeiros e o ministro das Finanças manifestarem reservas na noite de 3 de dezembro, antes de Yoon decretar lei marcial.
Yoon Suk-yeol surpreendeu o país com a declaração de lei marcial, enviando o exército para a Assembleia Nacional numa tentativa de a silenciar. No entanto, foi forçado a recuar, por pressão dos deputados e de manifestações populares.
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