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Primeiro-ministro francês pede "prova de verdade" face à urgência de reduzir dívida

Segundo François Bayrou, o "maior risco" para a França é continuar "sem mudar nada".

08 de setembro de 2025 às 17:12

O primeiro-ministro francês alertou, esta segunda-feira que o "maior risco" para a França é continuar "sem mudar nada", defendendo a moção de confiança como "uma prova da verdade" face à urgência de reduzir a dívida.

"O nosso país trabalha, acredita que está a enriquecer e, todos os anos, empobrece um pouco mais. É uma hemorragia silenciosa, subterrânea, invisível e insuportável", afirmou François Bayrou, na Assembleia Nacional francesa, antes da votação que pode provocar a queda do Governo, sendo várias vezes interrompido pela oposição.

O primeiro-ministro, no cargo há nove meses, justificou a convocação desta moção de confiança perante os 577 deputados franceses, e que muitos classificaram como suicídio político, por querer esta "prova da verdade", numa Assembleia Nacional fragmentada (em três blocos: esquerda, centro-direita e extrema-direita) e sem maioria.

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