Trata-se da descoberta científica mais significativa da região.
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A Rússia apresentou esta segunda-feira os restos notavelmente bem preservados de um pequeno mamute de 50 mil anos, encontrado este verão no extremo norte, a recente descoberta científica mais significativa nesta região remota do país.
A carcaça da fêmea de mamute chamada de "Iana", em homenagem ao rio em cuja bacia foi encontrada, em Yakutia, território pouco povoado no extremo oriente russo, foi apresentada à comunidade científica na Universidade Federal do Nordeste, em Yakutsk, capital regional, anunciou a instituição em comunicado.
"Ficámos todos surpreendidos com a excecional preservação deste mamute: não há perda de cabeça, tronco, orelhas, boca, sem danos ou deformações visíveis", explicou o reitor da instituição, Anatoli Nikolayev, citado no documento.
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