A edição de hoje
Em causa está a partilha de informações confidenciais sobre ataques dos EUA contra os houthis do Iémen numa conversa com familiares.
O secretário da Defesa dos EUA acusa ex-assessores, demitidos por fuga de informações confidenciais, de serem os responsáveis pelas notícias que o envolvem num novo escândalo de partilha de informações confidenciais sobre ataques dos EUA contra os houthis do Iémen numa conversa com familiares.
"Quando se demite pessoas porque se acha que estão a divulgar informações confidenciais, porque haveríamos de ficar surpreendidos que essas pessoas continuem a divulgar novas informações aos mesmos repórteres?”, questionou Hegseth numa entrevista à Fox News, onde trabalhou antes de liderar o Pentágono.
Hegseth sugeriu que os três conselheiros do Pentágono - que foram colocados em licença administrativa na semana passada, por terem divulgado informações confidenciais aos meios de comunicação social - estão por trás das novas revelações.
"Estão a tentar sabotar a agenda do Presidente (Trump)", acusou Hegseth.
Segundo a NBC News, as informações que Hegseth compartilhou com a mulher e irmão tinham-lhe chegado através do principal general Michael Erik Kurilla, que lidera o Comando Central dos EUA.
Os dados enviados por Kurilla incluíam detalhes sobre quando os caças americanos iriam descolar e atingir os alvos. Caso as informações tivessem caído nas mãos erradas, os pilotos poderiam ter ficado em perigo.
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