Donald Trump ainda não reconheceu a derrota e denunciou, sem provas, que houve fraude.
O presidente cessante dos Estados Unidos, Donald Trump, instou este sábado o Congresso a aprovar um novo pacote de medidas de estímulo da economia "grande e focado", para conter a crise provocada pela pandemia da covid-19.
"O Congresso deveria fazer agora um projeto de lei de alívio de covid. Precisa do apoio dos Democratas. Faça-o grande e focado. Faça-o", lê-se numa publicação na conta oficial de Donald Trump no Twitter.
A agência EFE salienta que estas são as primeiras palavras de Trump em relação às conversações para a aprovação de um novo pacote de estímulos, desde que há uma semana as projeções dos principais meios de comunicação social norte-americanos deram coo vencedor das eleições presidenciais de 03 de novembro o democrata Joe Biden.
Donald Trump ainda não reconheceu a derrota e denunciou, sem provas, que houve fraude.
Antes das eleições, o agora presidente cessante fez apelos, em várias ocasiões, para chegar a um acordo com os democratas no Congresso para definir um novo plano de resgate da economia, depois de ter aprovado em março passado o maior da história dos Estados Unidos, no valor de 2,2 biliões de dólares.
As negociações decorriam há meses, mas pararam antes das eleições presidenciais e ainda não foram retomadas.
De acordo com os meios de comunicação social locais, caso sejam retomadas, será o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, que também não reconheceu a vitória de Joe Biden, a liderar as negociações, ficando a Casa Branca em segundo plano.
Os republicados defendem a aprovação de um resgate limitado, similar ao plano de estímulo no valor de 500 mil milhões de dólares, apresentado pelos conservadores e que foi bloqueado em setembro e outubro pelos democratas no Senado.
A proposta dos republicanos contempla financiamento para as pequenas empresas e a saúde pública, mas não inclui fundos para os governos locais ou depósitos diretos aos cidadãos, como o resgate aprovado em março.
Os democratas, por seu lado, defendem um pacote de ajuda maior que incluía novos apoios por desemprego, uma segunda ronda de pagamentos diretos aos cidadãos e assistência aos governos estatais e locais, entre outros.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.305.039 mortos resultantes de mais de 53,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (244.346) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 10,7 milhões).
As medidas para combater a covid-19 paralisaram setores inteiros da economia mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que a pandemia reverterá os progressos feitos desde os anos de 1990, em termos de pobreza, e aumentará a desigualdade.
O FMI prevê uma queda da economia mundial de 4,4% em 2020, com uma contração de 4,3% nos Estados Unidos e de 5,3% no Japão, enquanto a China deverá crescer 1,9%.
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