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Deputado da oposição detido por participação em atentado contra Maduro

Venezuela diz ter estabelecido "conexões" internacionais do ataque ao presidente.

08 de agosto de 2018 às 05:51

O partido opositor Primeiro Justiça (PJ) denunciou esta quarta-feira que funcionários do Serviço Bolivariano de Inteligência (SEBIN, serviços secretos) detiveram na terça-feira um seu deputado, Juan Requesens.

O PJ indicou na sua conta na rede social Twitter que também foi detida a irmã do deputado, Rafaela Requesens, presidente da Federação de Centros Universitários da Universidade Central da Venezuela.

"O regime é responsável pelo que lhes aconteça", defendem na mesma publicação.

Venezuela diz ter estabelecido "conexões" internacionais do ataque a Maduro

O Ministério Público venezuelano anunciou que já estão detidos os autores materiais do atentado de sábado contra o presidente, Nicolás Maduro, e que foram estabelecidas as "conexões" internacionais com Miami, nos EUA, e com a Colômbia."Estão identificados todos os autores materiais do facto [atentado] e seus colaboradores imediatos. Também se estabeleceu o sítio onde se alojaram em dias prévios à tentativa de magnicídio", disse. 

Oficialmente, estão detidas seis pessoas. O anúncio foi feito pelo procurador-geral designado pela Assembleia Constituinte, Tarek William Saab, durante uma conferência de imprensa em Caracas, esta segunda-feira à noite.

"Estão identificados todos os autores materiais do facto [atentado] e seus colaboradores imediatos. Também se estabeleceu o sítio onde se alojaram em dias prévios à tentativa de magnicídio", disse. 

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