Quase sempre que faz uma declaração sobre a invasão russa da Ucrânia, Jorge Mario Bergoglio gera polémica. É certo que tanto a Rússia quanto a Ucrânia são territórios onde a influência do Vaticano e, de forma mais ampla, do catolicismo, é bastante diminuta, mas esta circunstância não deveria justificar que as preleções do Papa Francisco fossem sempre no mesmo sentido: a exortação, mais ou menos descarada, dos invasores russos. Em meados do ano passado, durante uma videoconferência com jovens católicos russos, Francisco classificou-os de “herdeiros da grande Rússia”, que é como quem diz do passado imperialista de Pedro I e Catarina II, proeminentes monarcas responsáveis pela unificação do Império, e igualmente pela aniquilação dos movimentos nacionalistas emergentes na Ucrânia e na vizinha Polónia. Sem surpresa, as palavras do Papa geraram revolta em Kiev e em vários Estados do Báltico.
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