António Silva Ribeiro
Almirante ex-CEMGFAA recente afirmação do Secretário-Geral de que “a NATO é defensiva, mas não ingénua” traduz bem o momento estratégico atual. Com efeito, reafirma o Artigo 5.º, mas, como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, estar pronto para reagir militarmente.
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Como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, reagir militarmente.
No imediato, a NATO necessita de dispersar meios aéreos e proteger radares com defesa integrada contra drones.
A UE fala a muitas vozes e hesita sempre que a conjuntura internacional exige firmeza.
Mais do que simples violações de espaço aéreo, os drones russos representam um teste político e estratégico à NATO.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
A lança sem a pena é força sem direção; a pena sem a lança é pensamento sem eficácia.
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