António Silva Ribeiro
Almirante ex-CEMGFANum tempo em que a ordem internacional se fragmenta entre guerras, populismos e desilusões, o pensamento de Adriano Moreira é uma referência ética e estratégica. Homem de Estado, académico e humanista, acreditava que a segurança global só seria possível com base na dignidade humana, no primado do Direito Internacional e na cooperação entre civilizações.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
Formar diplomados que sejam líderes com competências estratégicas, operacionais, técnicas e humanas.
Como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, reagir militarmente.
No imediato, a NATO necessita de dispersar meios aéreos e proteger radares com defesa integrada contra drones.
A UE fala a muitas vozes e hesita sempre que a conjuntura internacional exige firmeza.
Mais do que simples violações de espaço aéreo, os drones russos representam um teste político e estratégico à NATO.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos