No Dia do Exército, evocámos uma instituição que, desde a emblemática conquista de Lisboa em 1147, tem sido alicerce da independência e da liberdade nacionais. Ao longo dos séculos, em campos de batalha e fortificações, nas serras e nos centros urbanos, o Exército português assumiu o papel de guardião do território, da soberania e da esperança do povo português.
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Cada militar é, acima de tudo, um cidadão em uniforme, alguém que serve com humildade, competência e sentido de dever.
Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
Formar diplomados que sejam líderes com competências estratégicas, operacionais, técnicas e humanas.
Como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, reagir militarmente.
No imediato, a NATO necessita de dispersar meios aéreos e proteger radares com defesa integrada contra drones.
A UE fala a muitas vozes e hesita sempre que a conjuntura internacional exige firmeza.
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