Nos meus idos na imprensa ‘desportiva’ procurei contrariar a mania recorrente da utilização do termo ‘heróis’, esse nível divino a que se pretendia elevar os nossos campeões em competições internacionais, no futebol ou noutras modalidades. Foi uma luta perdida porque se usa e abusa hoje da designação, com total despropósito. É a vida.
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Que Nuno Markl se ponha fino e volte a fazer o seu trabalho.
Ao agradecer ao selecionador, Pedro Proença fez justiça.
A confiança dos adversários de Rui Costa foi divertida.
Ministra da Saúde é uma mulher só, um saco de boxe.
Agentes de segurança que arriscam a vida são pouco protegidos.
No adeus de Balsemão tivemos de suportar um mal português.
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