É preciso que nos entendamos. Israel tem o legítimo direito de se defender de um ataque vil e de um massacre sangrento que vitimou milhares de inocentes. Estamos com Israel na perseguição resoluta dos que o ordenaram e conduziram. Apoiamos a busca incansável dos reféns levados para parte incerta. Mas a invasão de Gaza tem limites. O que separa a barbárie da civilidade é o respeito pela pessoa humana. Não se cura o mal fazendo o mesmo. Duplica-se. O que se está passar em Gaza pode levar Israel a perder a razão. “Vingança” não pode ser a finalidade da invasão, mas defesa e justiça. O “bloqueio total” a uma população de 2 milhões faz muitas vítimas inocentes e junta, no ódio a Israel, quem não tem nada a ver com o Hamas. Entende-se e louva-se a tentativa de afastar a população civil das zonas de combate. Mas fazer deslocar em 24h um milhão de pessoas é impossível e inapropriado, se não se assegurarem antes vias de evacuação e áreas protegidas. Há mais de 70 anos que dois povos vivem em confrontação, à espera de próxima guerra. Todos querem a paz na Palestina. Mas a paz não se faz só com os Palestinianos ou Israelitas. Faz-se com os dois.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Só a perspetiva da derrota levará Putin a aceitar a Paz
Plano de Trump para acabar o conflito em Gaza é notável.
Faltam-nos a vontade comum e a capacidade para atuar.
Quem tem tido a iniciativa e condicionado a ação é a Rússia.
Sentido de impunidade de Putin tem vindo a aumentar.
Putin aproveitou o aconchego para aumentar a agressão.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos