Recentemente, em sede de conferência do CAAD, ouvimos diversas intervenções sobre as vantagens e inconvenientes da arbitragem e como o CAAD tem desenvolvido esforços para, através da transparência e ‘accountability’, melhorar o seu desempenho. Assistimos também à confissão, por parte de um responsável da administração pública, que o CAAD foi um choque de dinamismo e de procedimentos.
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Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
Se queremos futuro, começamos pelos alicerces. E os alicerces são pessoas.
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