Por melhor que se haja acompanhado a espiral de negociações sobre a Ucrânia ocorrida nestes últimos dias só se pode tirar uma conclusão: tudo continua na mesma. Do apuramento das responsabilidades por tal impasse se encarregarão os historiadores do futuro, mas a fonte das incertezas facilmente se identifica. De facto, a Rússia recusa sistematicamente as propostas cozinhadas ambiguamente por Washington e aceites triunfalmente por Kiev. Acrescente-se, aliás, que o registo do cumprimento de diversos acordos anteriormente aceites e subscritos pelo Kremlin não é famoso. Putin alega que o seu principal objetivo é a paz e que não pretende atacar nenhum Estado europeu, ironia que não deixa de ser um mero artifício retórico. Na verdade, Putin não cede em nada que não seja uma capitulação da Ucrânia e a sua transformação num mero Estado satélite.
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Putin não cede em nada que não seja uma capitulação da Ucrânia.
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