A morte é, ou era, a coisa mais natural do mundo. Pior, infinitamente pior, do que a sua ocorrência é o que as tecnologias médicas nos podem fazer. O problema, não o nego, é complicado. De qualquer forma, aqueles que, como eu, pretendem escolher a forma de morrer não podem ser impedidos de o fazer, devido ao receio do Estado em enfrentar o lobby "pró vida". Não esqueçamos que, ao lado da cristã, existem tradições igualmente respeitáveis, como a estóica, que não olham a morte da mesma forma que a Santa Madre Igreja. No que a esta diz respeito, eis uma surpresa recente. No documento "Pequeno Léxico sobre o Fim da Vid"a, a Pontifícia Academia para a Vida, do Vaticano, declara que "os médicos são obrigados a respeitar a vontade do paciente que recusar a alimentação e a hidratação preparadas para pacientes vegetativos".
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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