A possibilidade de os doentes serem atendidos numa farmácia, receberem um diagnóstico e uma prescrição médica sem a intervenção de um médico merece uma rejeição absoluta e inequívoca.
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O tempo urge e esperam-se resultados concretos, não mais discursos para fazer pouco.
Vai liderar a partir daqui um governo paralisado e refém de um Parlamento hostil.
O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Não sendo Mariana Mortágua a única culpada, o BE ficou neste estado.
A justiça não deve agradar à opinião pública. Deve ser justa.
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