Aqueles a quem não interessa agora, e especialmente agora, a pouco mais de um mês de eleições, que se fale virão com a teoria que se trata de aproveitamento político ou de que está tudo a embarcar na propaganda da “esquerda” - como se não fizessem o mesmo quando estão no lado mais baixo da balança do poder. Mas a verdade é que o trágico acidente do Elevador da Glória não podia ser mais claro a mostrar a falta de espinha dorsal do político Carlos Moedas. Que era um autarca vaidoso, deslumbrado (confesso que, em 2021, dele não tinha esta imagem) e mais preocupado com perceções - como agora tanto se diz - do que em deixar obra efetiva, os últimos anos já o tinham mostrado. Mas os últimos dias foram a estocada final. Um decisor incapaz de tirar consequências políticas do que aconteceu, o mesmo que veio lembrar a demissão de Jorge Coelho na queda da Ponte de Entre os Rios (2001) para pedir a demissão de Medina aquando da divulgação de dados de ativistas anti-Putin a entidades russas pela Câmara de Lisboa mas agora tudo parece ter esquecido, não merece respeito.
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Em Sintra, primeira medida de Marco Almeida foi contentar Passos Coelho e dar dois pelouros ao Chega.
Governos de António Costa puseram as contas do Estado em ordem.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
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