Já várias vezes escrevi neste mesmo espaço sobre a urgência que deveríamos sentir para falar seriamente, e em todos os domínios, sobre inteligência artificial (IA). Um pouco por todo o Mundo, o tema já está no topo da agenda e da tomada de decisões de políticos e sociedade civil. Por cá, e como isto ainda parece tudo um bocadinho vindo do futuro, uma espécie de ficção científica que se materializa sem que demos propriamente conta disso, vai-se “empurrando o rei com a barriga” e depois logo se vê - quando o mal estiver fei- to, claro! A IA está a revolucionar tudo e, para quem ain- da não acredita, proponho dois exercícios: procurar por notícias sobre massivos despedimentos de trabalhadores em tantos cantos do planeta (veja-se o caso da Altice/Meo, por cá, que já dispensou mil), e inteirar-se do modo como os jovens estão a fazer uso de plataformas com o ChatGPT.
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No meio de notícias de pobreza extrema, uma bela história sobre os franciscanos e sobre a caridade.
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Só três candidatos podem, com maior ou menor probabilidade, vencer: Gouveia e Melo, Mendes e Seguro.
Por respeito aos especialistas…esperemos que esta prática não se torne moda!
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Ministra da Saúde é uma mulher só, um saco de boxe.
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