Já várias vezes escrevi neste mesmo espaço sobre a urgência que deveríamos sentir para falar seriamente, e em todos os domínios, sobre inteligência artificial (IA). Um pouco por todo o Mundo, o tema já está no topo da agenda e da tomada de decisões de políticos e sociedade civil. Por cá, e como isto ainda parece tudo um bocadinho vindo do futuro, uma espécie de ficção científica que se materializa sem que demos propriamente conta disso, vai-se “empurrando o rei com a barriga” e depois logo se vê - quando o mal estiver fei- to, claro! A IA está a revolucionar tudo e, para quem ain- da não acredita, proponho dois exercícios: procurar por notícias sobre massivos despedimentos de trabalhadores em tantos cantos do planeta (veja-se o caso da Altice/Meo, por cá, que já dispensou mil), e inteirar-se do modo como os jovens estão a fazer uso de plataformas com o ChatGPT.
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Com uma direção de informação mais ausente do que um dia 30 em fevereiro, é a indiferença dos destinatários que coloca a autora das frases no seu lugar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
Um vanguardista da IA tornou-se esta semana o homem mais rico do Mundo.
Porque nos superamos na tragédia e falhamos no quotidiano?
Dão frescura e intensidade a qualquer salada e a qualquer grelhado.
A Suécia abriu a porta ao debate, e ele não deverá ser adiado.
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