Há houve tempo em que ninguém batia em quem já estivesse no chão. Aliás, houve tempo em que as mãos serviam para levar a comida à boca. Fábio Guerra quis fazer paz entre gente com mais álcool no corpo do que sangue. Bêbados na noite que à tarde são capazes de levar flores à avó. Estava, com três colegas, todos de folga, embora um agente da Polícia de Segurança Pública esteja sempre ao serviço sempre que presencie desacatos. Mas podia ter assobiado para o céu e virar os olhos para o lado oposto da cena que via: pancadaria à porta da discoteca Mome. Nenhum dos agentes hesitou, um segundo sequer, em intervir para travar uma desordem entre outros clientes e seguranças. Foram sovados.
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