Não gosto de dar conselhos aos meus (coe)leitores, mas vou abrir aqui uma exceção: ignorai as averiguações preventivas e exercei o inalienável direito de voto ponderando programas e qualidades dos candidatos. Tal procedimento é imposto não só pela separação entre justiça e política, mas também, e sobretudo, pela circunstância de os visados pelas averiguações não serem sequer arguidos em processos.
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Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
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