A mensagem de Luís Filipe Vieira é clara. O líder benfiquista fala em período de mudança e de fundamentais decisões estratégicas. Ideia expressa, ideia captada.
A posição de Rui Vitória, o homem encarregue de mudar um paradigma, está salvaguardada e só um verdadeiro cataclismo de resultados poderá impedir o treinador de não se voltar a sentar no banco encarnado na próxima época.
Vieira também cresceu como dirigente. Após o episódio Fernando Santos, cujo despedimento ainda hoje lamenta pelo impulso agora improvável, o dirigente segurou Jorge Jesus após um ano catastrófico, com o brilhante treinador a perder na reta final todos os títulos ao seu alcance. A História acabou por registar quem tinha razão.
Vitória vive um ano de aprendizagem. A aposta em novos jogadores provenientes da escola benfiquista representa um corte com o passado e uma certificação de qualidade do Seixal. Para o clube é de futuro que se trata, a nível desportivo mas, não menos importante, de substantivos negócios garantes de vida da instituição.
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