Miguel Alexandre Ganhão
Subchefe de RedaçãoFoi no início da semana que a rede diplomática portuguesa foi objeto de um ataque cibernético. Começou na rede de email e atingiu as embaixadas um pouco por todo o Mundo. Num pormenor que ‘denunciava’ os autores da façanha, quando os diplomatas tentavam aceder ao motor de busca Google, eram redirecionados para o Google russo. O ministro Santos Silva assegurou que a informação confidencial “não foi comprometida”. A palavra do governante é importante, mas quando sabemos que existe uma autorização do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) para que a informação até ao nível de “reservado” possa circular nos emails comuns, pode legitimamente perguntar-se que dados foram foram partilhados. O ataque foi detetado pelas autoridades, entre as quais o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e pelos Serviços de Informações e Segurança (SIS). Muitos diplomatas criticaram a mudança da informação para a ‘cloud’ da Microsoft com servidores que estão fora do País, mas a verdade é que antes do ataque desta semana, os servidores do MNE que estavam em território nacional já tinham sofrido dois grandes ataques, um dos quais, após ser detetado, foi alimentado com informação falsa durante longo tempo. A guerra cibernética há muito que está ativa em Portugal. Antes do ataque à Vodafone, existiu uma grande ação contra a Autoridade Tributária.
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