A maioria dos políticos nacionais sabe muito pouco de História em geral e menos ainda da que aborda o século XIX português, o que, em grande medida, se deve à interdição de estudos sobre o Constitucionalismo Monárquico imposta pelo Salazarismo. Por outro lado, os cientistas políticos são capazes de exibir, em pormenor, os sistemas eleitorais que vigoram por todo o mundo sem analisar o contexto em que nasceram e se desenvolveram. Vem tudo isto a propósito do título que encabeça um recente artigo do ‘Público’ (6/2/2022): "PS abandona reforma do sistema eleitoral."
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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