Chovia. As ruas estavam desertas. As carruagens que acompanhavam a urna prosseguiam com dificuldade. Vimos as sumidades políticas e intelectuais entrar no Panteão e, a seguir, ouvimos discursos recheados de clichés, após o que surgiu o hino nacional, com o seu anacrónico “Às armas, às armas”, cantado por uma soprano. A fim de dar solenidade àquilo, a cerimónia prolongou-se durante horas. Foi então que recordei que, passado maisdeumséculoapósasua morte, Eça não tem ainda uma edição crítica das suas obras, o que é um crime.
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