Há 50 anos, um grupo de capitães revoltou-se. Muitos foram os motivos, alguns ligadas às suas carreiras. Seja como for, com os cravos chegou a liberdade. De início, votei com alegria. Isto não durou, porque cedo me apercebi que as eleições feitas com base em listas eram prejudiciais à democracia. Agora, depois da pior campanha eleitoral a que assisti, decidi fechar a TV, o que me levou a ler ficção, coisa que há muito não fazia.
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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