Há 50 anos, um grupo de capitães revoltou-se. Muitos foram os motivos, alguns ligadas às suas carreiras. Seja como for, com os cravos chegou a liberdade. De início, votei com alegria. Isto não durou, porque cedo me apercebi que as eleições feitas com base em listas eram prejudiciais à democracia. Agora, depois da pior campanha eleitoral a que assisti, decidi fechar a TV, o que me levou a ler ficção, coisa que há muito não fazia.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
Como diz o povo, “a mentira tem perna curta” e só envergonha o autor.
Modernizar a Justiça não é anunciar sistemas informáticos, é garantir que eles funcionam.
Como diz o povo, de boas intenções está o inferno cheio.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos