Isabel Ferreira
Presidente da Câmara Municipal de BragançaOntem (10 de dezembro) assinalou-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Uma data que nos convoca para reflexões globais sobre liberdade, dignidade e justiça. No entanto, pode também servir para olhar para dentro do nosso próprio País e questionar parte das desigualdades que continuam a marcar profundamente a vida de milhares de cidadãos. Uma dessas desigualdades é territorial. Viver no Interior de Portugal continua, para muitos, a significar viver com menos direitos.
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Igualdade territorial constrói-se com ações práticas que tratem cada lugar como parte essencial de um País que se quer inteiro.
Levar as reuniões públicas a cada freguesia é mais do que cortesia política.
Até quando alguém atento insiste para que o Interior avance, o poder central não colabora e desilude.
A castanha tem não só um forte valor cultural e simbólico, mas também enorme potencial de inovação.
É preciso entender e respeitar a posição do poder local.
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