O episódio é mais ou menos ignorado pela historiografia do continente - esse retângulo desdenhoso, cujos habitantes só nas últimas três décadas começaram a querer (e a poder) ‘turistar’ no arquipélago dos Açores.
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Devia ser símbolo global e apolítico contra a hipocrisia dos estados.
O líder do segundo partido na Assembleia da República a forçar os rins para apagar labaredas para sardinhas...
Julgou-se, erradamente, que o caminho alcançado já não tinha retrocesso.
A falta de alunos implicará necessariamente o definhamento do ensino.
Que nenhum sapateiro pudesse tocar rabecão.
A transmissão televisiva de dois assuntos distintos valeu mais do que mil palavras.
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