Fez ontem dois meses que a pandemia chegou a Portugal. Dois meses que parecem dois anos, tal tem sido a ansiedade, a solidão, a aflição que encharcam os nossos quotidianos. E o medo, que para a política tem o nome próprio. Dizem que é civismo. Trocado em miúdos, civismo é o medo de ser contaminado, o medo dos ventiladores de onde talvez não se regresse com vida, o medo do desconhecido. O medo da Morte.
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