Um ano findo, outro começado, nada adianta que nos queiram convencer que os dias são mais curtos, pois se de verdade diminuem neles as horas de luz, assusta o multiplicar das que são de negrume e nostalgia, chamando temores insuspeitos, a remoer memórias que se supunham defuntas e enterradas.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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