Um português a viver no estrangeiro, o meu caso há sete décadas, confronta por vezes situações que tornam complicada a sua maneira de reagir, vendo-se em certos momentos posto entre a espada e a parede, noutras a hesitar entre a franqueza e o que pode ser tomado por estupidez, ou pior: falta de patriotismo.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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