Facto é que para minha surpresa, e por vezes a dos que me conhecem, a memória ainda não dá excessivas razões de queixa ou alarme. Isso mesmo quando lhe peço que me recorde o nome de uma estrela do cinema alemão dos anos quarenta, o título de um filme italiano clássico ou, em desafio, me traga à lembrança o nome e as qualidades do personagem principal de 'Cem Anos de Solidão', o romance de Gabriel García Márquez.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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