Morreu Augusto Cid. Tive a sorte de conhecer esse génio português em vários momentos da vida. O primeiro foi como leitor, na casa do meu avô: havia um álbum intitulado ‘Que se passa na frente?’, com os ‘cartoons’ que o Cid fizera em África, durante a guerra ultramarina. É um prodígio de humor e de absurdo, porque o horror da guerra sempre foi fértil em ambos.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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