Durante anos, fui assinante do ‘New York Times’. Mas a meio do mandato de Donald Trump deixei de dar para o peditório. Não por gostar de Trump. Não gosto. Mas porque pagar espectáculos de histeria anti-Trump e de ‘sinalização da virtude’ sempre me pareceu um desperdício: as redes sociais já fazem isso, e de borla.
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Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
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