A linguagem é cada vez mais um campo explosivo de confronto político, ideológico e humano. Se revisitarmos a imprensa europeia dos anos 30 do século passado, numa altura em que os media não tinham a expressão e influência que têm hoje concluímos que a agressividade verbal e conceptual que precedeu a guerra já estava gravemente implantada. Hoje, muito raro é o dia em que Trump e os seus apoiantes directos não insultem e desafiem os países da Europa da União, vários dirigentes políticos com um diferente visão do mundo e sem vontade de construírem um mínimo projecto de paz.
É assim que os Estados Unidos se transformam, dia a dia, num território explosivo em que muitos falam e pensam na hipótese de haver uma guerra civil, sem imaginarem, que essa possibilidade pode ser fatal para eles mesmos, tendo em conta as centenas ou mesmo milhões de armas dos mais diversos calibres e potências que se encontram nas mão dos cidadãos comuns.
A linguagem tornou-se um inquietante campo de treino para os blocos em confronto. A linguagem tornou-se um dissimulado campo de batalha, até em Portugal, em que todos chamam quase tudo a todos não se lembrando de que pela boca morre o peixe.
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