Recordo-me de ter estado em Praga em dezembro de 1985, numa altura em que a Perestroika gerava ansiedade e expectativa nos países do Leste ainda dominados politicamente por Moscovo. Fiquei instalado num hotel em que estava também o líder social-democrata alemão Willy Brandt e tive muita dificuldade em ver a casa onde residiu Franz Kafka, porque devido às restrições políticas que o envolviam, a fachada estava coberta de painéis e tapumes. Tive também dificuldade em visitar o Cemitério Judaico e o teatro onde então trabalhava Vaclav Havel, que viria depois a ser Presidente da República.
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