Recordo-me de ter estado em Praga em dezembro de 1985, numa altura em que a Perestroika gerava ansiedade e expectativa nos países do Leste ainda dominados politicamente por Moscovo. Fiquei instalado num hotel em que estava também o líder social-democrata alemão Willy Brandt e tive muita dificuldade em ver a casa onde residiu Franz Kafka, porque devido às restrições políticas que o envolviam, a fachada estava coberta de painéis e tapumes. Tive também dificuldade em visitar o Cemitério Judaico e o teatro onde então trabalhava Vaclav Havel, que viria depois a ser Presidente da República.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O tira-teimas, que está nos votos, tem dado força e razão à direita.
A perspectiva que hoje surge no horizonte é alarmante.
Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Visitei o Kremlin pela primeira vez em outubro de 1975, integrado na comitiva do Presidente Costa Gomes.
A Europa tem a Rússia à espera que ela se desorganize e deixe vencer.
A estrada, como a vida, exige mais racionalidade, mais prudência, mais respeito pelos outros e um maior e mais bem gerido amor à vida.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos