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Artigo exclusivo
Apesar de perder alguns meses, TVI fechou o ano com margem confortável para a SIC.
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Na escrita da história da televisão portuguesa - sobretudo dos canais generalistas em sinal aberto (que ocupam boa parte desta análise), o ano de 2025 não deverá ocupar muitas linhas. Depois de ter recuperado a liderança de audiências em 2024, e apesar de ter perdido alguns meses em 2025, a TVI fechou o ano com uma margem confortável para a SIC e cimentou a posição de canal mais visto; a estação de Paço de Arcos, por seu lado, que em outubro viu morrer o seu fundador, Francisco Pinto Balsemão, e que se prepara para a entrada de novos acionistas, os italianos da MediaForEurope (família Berlusconi), tentou manter-se a todo o custo, e apesar de muitas restrições orçamentais, à tona; a RTP 1, apesar de algumas ‘pedradas no charco’ da sua programação, continuou a ‘cavar’ o seu buraco rumo à irrelevância nos números de audiência.
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